Oi.

Sabe aqueles dias em que você quer falar e ser ouvido, de alguma forma e sobre qualquer coisa?
Bem essa foi a forma que eu (Amanda) e a Bruna encontramos de dizer a todo mundo o que pensamos e ouvir o que a s outras pessoas tem a dizer. Então entre, sente-se e sinta-se em casa, só não vale pé no sofá :D

terça-feira, 29 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Uma breve história dos beijos no cinema

Hoje eu realmente estou inspirada.
Tava pensando, postei sobre os beijos que eu gosto, mas esqueci da história dos beijos no cinema. Lógico! Foi um escândalo/avanço na dramaturgia. Então vamos lá. Achei uma matéria aqui no mtv.uol.com e queria mostrar aqui :D


Taí, um belo assunto para ser comentado no Dia dos Namorados: beijos cinematográficos. Listas já foram feitas elencando as mais memoráveis cenas de beijos no cinema, e é natural que cada uma se diferencie da outra. Afinal de contas, cada beijo é especial da sua maneira. Mas como começou essa relação entre a sétima arte e o ato poeticamente definido pelo escritor francês Jean Rostand como "um segredo que se diz na boca e não no ouvido"?
Pois bem: a primeira cena de cinema foi filmada em 1896, e registrou um beijo dado em cena pelos atores May Irwin e Jhon Rice durante a peça A Viúva Jones. A sequência, pudica para os padrões atuais, uma vez que nem beijo de língua é, foi no entanto suficiente para escandalizar os espectadores da época. Críticos consideraram a cena "absolutamente repugnante", e o filme foi boicotado por associações que bradavam pela moral e pelos bons costumes da época.
O primeiro beijo da história do cinema, filmado em 1896.
As reações iniciais negativas felizmente não impediram a exibição de outros beijos na tela grande. Mas a vida não foi fácil para os beijoqueiros da sétima arte. Nos anos 30, por exemplo, os filmes em Hollywood precisavam passar por um rígido Código de Produção, popularmente conhecido como Código Hayes, que regulamentou todas as produções cinematográficas até os primeiros anos da década de 60. Uma das regras dizia: nenhum beijo em cena podia durar mais do que 3 segundos. Caso contrário, o filme era censurado e sofria cortes para poder entrar em cartaz. Por causa desse código, cineastas passaram a recorrer a metáforas visuais como a famosa cena que já virou clichê: a câmera que mostra um casal se beijando, e que se move lentamente até focar em uma lareira crepitando, deixando para o espectador subentender a continuação daquela sequência amorosa.
Porém, nem a rígida censura daqueles tempos impediu que o cinema cunhasse cenas altamente sensuais como o beijo na praia de Burt Lancaster e Deborah Kerr em A Um Passo da Eternidade, premiado com o Oscar de Melhor Filme em 1954. No livro que deu origem ao longa-metragem, escrito por James Jones, os personagens de Kerr e Lancaster fazem sexo na praia. Logicamente o filme não pôde ser tão explícito, mas o beijo imortalizado nas telas já é suficiente para que os espectadores saibam que aquelas areias testemunharam muito mais do que um rala e rola.
O antológico beijo na praia de Burt Lancaster e Deborah Kerr
Beijos censurados não eram exclusividade de Hollywood. Todo cinéfilo certamente se lembra da cena final de Cinema Paradiso, dirigido por Giuseppe Tornatore em 1988, que mostra uma compilação de cenas de beijo censuradas pelo padre de uma aldeia siciliana durante os anos 40 e 50.

Os desenhos animados também não passam incólumes a este ato que causa frio na barriga e aquecimento no restante do corpo. Vide o clássico A Dama e o Vagabundo, 15º longa de animação produzido pelos estúdios Walt Disney em 1955.

A cena clássica do longa-metragem animado de 1955


Homer e Marge Simpson em um beijo apaixonado no filme de 2007

Merece destaque também a cena caliente protagonizada pelo casal criado por Matt Groening: Homer e Marge, que trocam um beijo mais do que apaixonado no primeiro longa-metragem para o cinema dos Simpsons, lançado em 2007. No filme, Homer acaba de salvar a cidade de Springfield de um ataque nuclear. Após descer de uma motocicleta, Homer toma a sua esposa nos braços e, após um ósculo digno de desentupir pias, arranca a seguinte declaração da patroa: "Hmm. Melhor beijo da minha vida". O herói do dia a corrige no ato: "Melhor beijo de sua vida até agora!".
Além das cenas de desenhos animados, outra categoria à parte são os beijos sob chuva. Qualquer lista que se preze citará, dentre os mais inesquecíveis beijos cinematográficos, os de Audrey Hepburn e George Peppard em Bonequinha de Luxo (1961), Hugh Grant e Andie MacDowell em Quatro Casamentos e um Funeral (1994), Rachel McAdams e Ryan Gosling em Diário de uma Paixão (2004) e Tobey Maguire e Kirsten Dunst em Homem-Aranha (2002).

O beijo de Tobey Maguire e Kirsten Dunst no filme de 2002


O beijo de Peter Parker e Mary Jane Watson foi, diga-se de passagem, o vencedor do prêmio de Melhor Beijo do MTV Movie Awards em 2003. Essa categoria, uma das mais bacanas da premiação, já consagrou outros beijos marcantes como os de Anna Chlumsky e Macaulay Culkin em Meu Primeiro Amor (1992), Jim Carrey e Lauren Holly em Debi & Lóide (1995) e Sarah Michelle Gellar e Selma Blair em Segundas Intenções (2000). No ano de 2006, o prêmio foi para o beijo que marcou o reencontro de Ennis del Mar e Jack Twist, personagens interpretados por Heath Ledger e Jake Gyllenhaal em O Segredo de Brokeback Mountain, belo filme dirigido pelo oscarizado Ang Lee.
O beijo do reencontro de Ennis del Mar e Jack Twist em Brokeback Mountain
E assim, desde que o pioneiro beijo nas telas de cinema foi registrado em 1896, muitas águas se passaram. Houve inclusive uma produção experimental que exibe apenas cenas de beijos em seus 50 minutos de duração: Kiss, dirigido pelo artista plástico Andy Warhol em 1963. E, enquanto o Dia Mundial do Beijo é comemorado no dia 13 de abril (sabe-se lá por que escolheram essa data), neste Dia dos Namorados foi celebrada a Hora do Beijo às 22:22. Mas o fato é que os apaixonados independem de datas, horas ou pretextos para se beijarem, certo? É como bem escreveu mestre Carlos Drummond de Andrade: "O dia dos Namorados/ Pra mim é todo dia./ Não tenho dias marcados/ Para te amar noite e dia./ O dia 12 de junho,/ Como qualquer outro, diz/ (e disso dou testemunho)/ Que contigo sou feliz."

Is a kiss just a kiss? Contrariando a letra de "As Time Goes By", a bela música-tema de Casablanca, creio que um beijo é muito mais do que apenas um beijo. Há um provérbio chinês que afirma: "O beijo é como a água salgada; quanto mais se bebe, mais sede se tem". Um beijo pode representar um novo começo de vida, a descoberta de todo um novo universo. Deixemos as palavras de lado, pois. Ingrig Bergman, que interpretou Ilsa Lund em Casablanca, nos legou esta sábia lição: "O beijo é um truque maravilhoso que a natureza inventou para interromper a conversa quando as palavras se tornam supérfluas".
por Alexandre Inagaki

To atrasada ;]

É, eu sei. Mas acontece que sou tão apaixonada por cinema e to tão inspirada hoje [lê-se: meigazinha, romanticazinha - blergh!] que decidi postar o artigo que eu tinha separado para o dia dos namorados e que por causa da revolta por não ganhar presente falta de tempo.
Separei aqui fotos debeijos que marcaram a história no cinema e na 'vida real'. São meus preferidos *-*





GUERRA E PAZ
Elegante em qualquer cenário, Audrey Hepburn troca beijos com Vittorio Gassman no épico Guerra e Paz, filme de 1956 do diretor King Vidor.











 QUANTO MAIS QUENTE MELHOR
Maryilyn Monroe é o objeto de desejo de Tony Curtis, nessa deliciosa comédia dirigida por Billy Wilder em 1959.








A UM PASSO DA ETERNIDADE
Burt Lancaster e Beborah Kerr protagonizaram essa cena, uma das mais belas do cinema, em 1953. O beijo ardente numa praia do Havai arrancou suspiros dos mais apaixonados. A película de Fred Zinneman ganhou 8 Oscars, inclusive o de melhor filme.







OS IMPLACÁVEIS
Adrenalina é a receita de romance de Steve McQueen e Ali MacGraw no filme de ação rodado em 1972 pelo diretor Sam Peckinpah. No papel de um preso que não consegue aliberdade condicional, McQueen se alia a MacGraw em um plano de fuga e roubo a banco.












A FORÇA DE UM AMOR
Jim McBride dirigiu, em 1983, os atores Richard Gere e Valerie Kaprisky nesta versão do filme rodado previamente em 1959 por Jean-Luc Godard. Não faltam beijos e cenas calientes na releitura do romance entre o charmoso malandro e a estudante.











V-J Day in Times Square, de Alfred Eisenstadt (1945)

No dia 14 de agosto de 1945, quando foi noticiada a rendição do Japão aos EUA, o mundo entrou em festa. Era o fim da Segunda Guerra Mundial. Em Times Square, local mais movimentado de Nova York, um marinheiro americano comemorava a vitória de forma peculiar: beijando toda e qualquer mulher que passasse pela sua frente. O beijo que ele deu em uma enfermeira foi eternizado pelo fotógrafo Alfred Eisenstadt, publicado pela revista Life e transformado em ícone através dos tempos.
O beijo do soldado

Não sei de quem é esta foto nem de que ano ela é. Mas deve ser dos anos 40. Muitas fotos daquela época mostram soldados e moças se despedindo ou se reencontrando em estações de trem. Esta é minha favorita. Pela descontração dos personagens, talvez o soldado estivesse retornando da guerra, de volta aos lábios e braços de sua amada. Ou talvez ela fosse apenas uma aventura que durou somente o tempo da rápida passagem dele pela cidade. De certa maneira, esta imagem mostra a diferença entre homens e mulheres. 




Kiss of life, de Rocco Morabito (1968)
 Por falta de informação, muitas pessoas consideram esta foto um ícone gay, imaginando que são dois trabalhadores másculos rendendo-se à paixão enquanto fazem algum conserto em um poste. Na verdade, a foto mostra um momento dramático: o aprendiz de uma companhia elétrica (J. D. Thompson) usando respiração boca-a-boca para salvar a vida de outro (R. G. Champion), que perdera os sentidos após receber uma forte descarga elétrica por acidente. É fotojornalismo puro, uma imagem ganhadora do prêmio Pullitzer e que ajudou a divulgar a importância desse método de socorro – geralmente alvo de piadas e preconceito – uma vez que Champion saiu vivo daquela situação.
  


Le baiser de l’Hôtel de Ville, de Robert Doisneau (1950)
É uma fotografia clássica, famosíssima. Por décadas, foi alimentada a ideia de que se tratava de um flagrante romântico, um instante de sorte do fotógrafo, que conseguira registrar um beijo tão bonito nas ruas de Paris. Porém, em 1993, quando o casal de “espertinhos” Denise e Jean-Louis Lavergne processaram Doisneau por tê-los fotografado sem autorização nesta imagem, o fotógrafo se viu obrigado a revelar que aquele beijo foi, na verdade, posado, tendo dois modelos contratados só para isso: Françoise Bornet e Jacques Carteaud. Françoise, inclusive, recebeu uma impressão original da foto como parte do pagamento pelo trabalho, impressão essa que ela vendeu por 155 mil euros em 2005, em um leilão. 



Califórnia, de Elliott Erwitt (1955)
Namorar dentro do carro, de frente para o mar, é uma cena que só começou a se tornar comum nos anos 1950, quando os automóveis começaram a ser mais acessíveis e o comportamento sexual, mais permissivo. Por isso que esta foto de Elliott Erwitt é tão representativa da época. E continua linda até hoje.  

Le Baiser, de Auguste Rodin (1889)
Uma das esculturas mais conhecidas e admiradas de todos os tempos tem um nome bastante simples: O beijo. Porém, tão complexa quanto a sua forma é a sua história. Originalmente, este clássico de Rodin se chamava Francesca da Rimini, nome de uma nobre italiana do século 13 que é citada em outro clássico, A divina comédia, de Dante Alighieri. Ela foi uma mulher que se apaixonou pelo cunhado mais novo, Paolo Malatesta, com quem manteve um romance secreto embalado pela leitura da história de amor de Guinevere e Lancelot – esposa e chefe da cavalaria do lendário rei Arthur, respectivamente. Até que um dia, na iminência de um beijo, o casal é flagrado e assassinado pelo marido traído, Giovanni Malatesta. Por isso que, na escultura, os lábios do casal não se tocam, estão apenas “quase lá”, para representar o último instante de amor e felicidade dos personagens, que realmente existiram. A escultura fora criada para integrar Os portais do inferno, obra monumental de Rodin inspirada no texto de Dante.  



 A Dama e o Vagabundo (1955)
É desenho animado, são dois cães comendo espaguete, mas é um beijo icônico, sinônimo de romantismo, imitado e reverenciado há mais de 50 anos. A canção Bella notte embala esta que é uma das mais famosas cenas produzidas pelos estúdios Disney.








Tobey Maguire e Kirsten Dunst em Homem-Aranha (2002)
s melhores beijos do cinema estão nos blockbusters. E este aqui é um dos mais sensuais e incomuns dos últimos tempos. É o beijo que a mocinha Mary Jane dá no Homem-Aranha, este de cabeça para baixo, no meio da chuva. O super-herói permite que ela tire sua máscara parcialmente, apenas o bastante para beijá-lo pela primeira vez. Mas, quando ela faz menção de tirá-la completamente, ele recua, sem coragem de revelar a ela sua identidade secreta: Peter Parker, amigo tímido que mantém uma paixão platônica por ela. Filme de Sam Raimi.  


Michelle Pfeiffer e Michael Keaton em Batman – O retorno (1992)
Batman é um personagem meio sem sal. E Michael Keaton foi o mais insosso dos Batmans. Mas o ator teve a sorte de contracenar com Michelle Pfeiffer neste filme de Tim Burton, e é graças a ela que ele pode dizer que protagoniza uma cena memorável: o “beijo de gata” da Mulher Gato. A vilã, mulher fatal egressa dos quadrinhos que mantém uma mal resolvida relação de tesão e ódio com o herói, domina o filme, em especial esta cena de sedução. 


O beijo do príncipe na Branca de Neve (1937)
No conto de fadas original, que existe há pelo menos 300 anos, não é o beijo de um príncipe que desperta Branca de Neve do sono eterno, ocasionado por uma maçã envenenada que lhe fora oferecida por sua madrasta invejosa. O detalhe do beijo só passou a existir no filme da Disney, Branca de Neve e os sete anões, tomado emprestado de outra história europeia ainda mais antiga, A bela adormecida. Há mais de 70 anos que este beijo em desenho animado faz mocinhas suspirarem de emoção e feministas bufarem de raiva. Afinal, a vida da personagem depende do amor de um homem, qualquer que seja.  



Imagens e textos: freakshowbusiness.com 
                                  valebeijo.com 

Quem é vivo sempre aparece !!




Olha só, galera! Depois de mais de um mês sem postar, sem ter algo inútil pra escrever, estou de volta.
E encontrei um post no naosalvo.com que eu tive que copiar e postar aqui. Intitula-se :

5 relacionamentos piores que o seu (eu espero)

 

A homem que casou com ele mesmo

Esse sim você pode falar que SE ama…Liu Ye, chinês de 39 anos se casou com ele mesmo em uma cerimônia com mais de 100 convidados. Ele (sim, eu disse ELE) se casou com uma foto em tamanho real dele mesmo vestido de vermelho, batom e uma baita produção. O casamento teve direito a tudo, inclusive dama de honra, ao final ele se curvou para os convidados pedindo benção e foi atendido pelos seus antepassados. Liu afirma NÃO ser gay, mas confessa ser um pouquinho narcisista. “Há muitas razões para eu me casar, mas principalmente mostrar minha insatisfação com a realidade, meu conceito de matrimonio é diferente”.

O Japones casado com uma personagem de Nintendo DS

Sal9000, como é conhecido, resolveu se casar com Nene Anegasaki do videogame Nintendo DS “Love Plus”, um jogo virtual sobre namoro. Aparentemente é proibido se casar no Japão com objetos inanimados ou imaginarios, mas a alegação de Sal9000 é que sua esposa esta aprisionada dentro do video game. Os convidados puderam assistir uma apresentação de slides, que teve beijo na boca e tudo. Medo.


A mulher que casou com o ex-namorado morto


Essa pra mim é a mais doentia de todas, pelo simples fato dela parecer sã, mas ser uma daquela encalhadas alucinadas por casamento. Magali Jaskiewisc e o namorado Johnatan George planejaram se casar na Câmara Municipal em novembro de 2008 masssss o coitado morreu em um acidente de moto 2 dias antes disso.
Pelo incrivel que pareça a constituição francesa permite o casamento póstumo, caso seja provado que TUDO estava marcado antes, inclusive a data da cerimonia, o que era o caso.
Magali levou o caso ao tribunal, mostrando que vivia com o ex-atual-morto-namorado desde 2004, que dividia conta bancaria e blablabla e…conseguiu casar com o morto.
O mais assustador é que na França cerca de 10 casamentos póstumos costumam acontecer todo ano.
 

O homem que casou com um travesseiro

Esse você ja deve ter visto! Não? Lee Jyn, japones (mais um!?) se apaixonou pelo seu travesseiro, na verdade um “dakimakura” uma versão grande de um travesseiro, digamos assim, que muitas vezes tem um rosto colado, em sua grande parte rostos de personagens de anime. Seu casamento parece não ter sido reconhecido, porem Lee fez questão de uma cerimonia especial, vestido de noivo, com a almofada em trajes de gala e até mesmo a cobertura da imprensa local. Coisa chique.


A mulher apaixonada pelo seu sistema de som


Emma (nome ficticio), 43, sofre da sindrome de Asperger, uma condição que além de diversas outras coisas faz com que os individuos tenham grande dificuldade de estabelecer um relacionamento. Emma acabou desenvolvendo uma fixação por radios e aparelhos de som. Claro, o aparelho de som que Emma estabelece um relacionamento tem nome: Jake. Segundo a apaixonada, Jake é “solido, bonito e confiavel”. E mais, segundo os relatos os 2 fazem amor 2 vezes ao dia (não me faça perguntas), ao ser perguntado se esse relacionamento não era estranho ela afirma que sim, que gostaria de conhecer mais gente e ter mais amigos porem acha que agora é muito tarde e que as pessoas provavelmente rejeitarão tanto ela como seu amor.