Amo História, embora conheça pouco, pois tenho apenas 18 anos. Porém, olhando a minha volta, o comportamento da minha geração tão sem identidade, e ouvindo os mais velhos nas suas experiências de lutas individuais e coletivas, me pergunto quais os tijolos que já possuímos e os assentamos nessa construção diária da independência e quais os que ainda estão por ir ao forno das experiências? Qual será a matéria prima a ser usada se a ousadia da juventude que tem acesso à escola, internet..., quando aparece na mídia é um GRITO nada fundamentado de gangues, tribos que se fazem aparecer apenas por apelos no corpo, nas roupas e tão pouco nas idéias e ideais que deveriam apontar para um caminho mais comum, mais irmão, mais solidário, mais ecológico.
Diferente da juventude dos anos 60/70/80 (nossos pais), que também traziam marcas nos corpos, cabelos e roupas, precisamos despertar para a beleza da busca do “quem somos?”, “para onde vamos?” e “se vale a pena ir?”.
Como fazer isso? Onde estão estes valores? Como resgatá-los sem necessariamente ser “CARETA”?
Quero manter minha esperança em Deus, nos homens e na educação que valorize EDUCADORES que ainda se preocupam e amem de verdade este país e este planeta, porque e fato que sozinhos não somos nada.
Amanda Fraga
Um questionamento incômodo (no melhor sentido da palavra), e agudo - ideal para uma data como hoje.
ResponderExcluir"O que há algum tempo era novo e jovem, hoje é antigo, e precisamos rejuvenescer", diria o poeta Belchior.
Continue, Amanda!
Olha vc tem um blog! XD
ResponderExcluirVocês nunca me falaram ein...
E como assim não tem o I-Like-Cereals nos blogs, que amigona vc ein (brincadeira moça)
Ah, e sobre o post, só mostrou o que eu já sabia a algum tempo: você é ativista pra ca****! Mas isso é bom, muito bom.